Bactérias de cavernas para fissuras da construção civil? UEL disseca essa novidade
Estudo aponta forma de diminuir as fissuras na construção civil, ao manejar bactérias da Amazônia
Estudo aponta forma de diminuir as fissuras na construção civil, ao manejar bactérias da Amazônia
O universo da arquitetura e da construção civil vem, cada vez mais, dando provas de como dar novos usos ao material que seria descartado. No segmento de revestimentos, por exemplo, a fabricação de produtos de alta qualidade usando resíduos de outros setores é destaque.
Atenta às necessidades do mercado, dos consumidores e dos profissionais da construção, a Dryko Impermeabilizantes renovou as embalagens de dois produtos do seu portfólio: Drykal e Drykolaje Top que, agora, estão disponíveis em mais opções de medidas, indicada para diferentes aplicações.
Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria(CNI) com o Instituto FSB avaliou a visão das indústrias de pequeno porte sobre sustentabilidade para apoiar a estratégia de transição para uma economia de baixo carbono. Os dados revelam que a maioria delas ( 55%) vai investir mais nos próximos dois anos na implementação de ações sustentáveis. Para outras 37%, os recursos devem ficar no mesmo patamar dos atuais e apenas 4% afirmaram que eles devem ser reduzidos. Mesmo em meio à pandemia e à crise econômica, 20% dos pequenos negócios industriais aumentaram o investimento nesse tipo de ação.
A Juntos Somos Mais também entrou na luta para tentar convencer os governos a incluir o varejo de material de construção como atividade essencial da economia. Em carta assinada por Antonio Serrano,diretor -presidente da Juntos Somos Mais, e enviada, hoje (23 de março) aos representantes do Governo Federal, Estados e Municípios, a entidade propõe que o acesso a material de construção seja considerado necessidade básica e que as lojas possam dar continuidade ao atendimento, seguindo o exemplo de países como Estados Unidos, França, Itália e Polônia e acompanhando o movimento no Brasil em locais como Distrito Federal e em alguns municípios que já se manifestaram positivamente quanto à liberação desses estabelecimentos, como Porto Alegre (RS), Araçatuba (SP) e Volta Redonda (RJ).
Ainda que não tenha deslanchado, a percepção dos consumidores brasileiros sobre o ambiente macroeconômico tem apresentado melhoras.
O Índice de Confiança do Comércio, da Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 1,8 ponto de maio para junho e chegou a 93,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Essa foi a primeira alta do indicador em 2019. Os números foram divulgados hoje (26), no Rio de Janeiro, pela FGV.
Com os resultados obtidos no ano, a Anamaco prevê crescimento de 8,5% em 2019 sobre 2018. Na avaliação de Claudio Conz, presidente Executivo da entidade, maio mostra que a direção que o País segue atualmente é que deverá alavancar a economia
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